Um designer para si próprio
Qualquer tarefa complexa pode ser resolvida dividindo-a em várias pequenas tarefas e determinando corretamente a sequência de acções. Este princípio aplica-se a tudo, incluindo a design de interiores.
E se quiser fazer experiências no interior do seu próprio apartamento ou casa? Não é uma tarefa fácil. No entanto, se souber dominar alguns princípios-chave do trabalho, pode fazê-lo na perfeição. Então, quais são os passos a fazer? Estas são as dicas fornecidas por designers experientes que trabalham com a INTERIA.
Planear
Comece por identificar as áreas da divisão de que necessita e determinar o seu tamanho, o que o ajudará a escolher as dimensões correctas dos móveis. Por onde é que os designers normalmente começam? Com as medidas da divisão, discutindo as áreas funcionais e determinando o seu lugar no design da divisão. Fazer um plano não é fácil, mas é um passo necessário. Por exemplo, isto permitir-lhe-á perceber se haverá espaço suficiente no espaço se colocar um sofá do tamanho desejado, especialmente se for um Solar incrível.
Orientações estilísticas
O estilo escolhido determina muita coisa. Determina a lista de materiais de acabamento, a escolha do mobiliário e dos objectos decorativos. Os designers afirmam que um dos erros é parar num estilo da moda e repeti-lo a 100%. Os profissionais trabalham de forma diferente: escolhem várias tendências semelhantes para um projeto. Esta abordagem permite-lhe tornar o espaço relevante durante muitos anos. O que deve fazer? Crie o seu próprio moodboard, que o ajudará a moldar a futura imagem do espaço. Esta técnica simples ajudá-lo-á a decidir o que é importante e o que pode ser sacrificado.
Gama de cores e mobiliário
Neste caso, serão adequadas duas abordagens: escolher os tons de que gosta e escolher uma paleta que corresponda à decisão estilística do projeto. Idealmente, devem combinar-se. Além disso, o designer determina se é necessário um gama de cores frias ou quentes, claras ou escuras, pastel ou brilhantes. O passo seguinte é escolher tons secundários que combinem bem com os tons principais. Não só a gama de objectos, mas também as suas nuances de cor ajudarão a tornar o interior holístico e harmonioso. Depois de já termos decidido a paleta, começamos a escolher o mobiliário. Recomendamos que se baseie no seu tamanho, conforto e compatibilidade. Por exemplo, os sofás e as camas INTERIA combinam perfeitamente entre si, e os objectos decorativos complementam todo o quadro.
A iluminação
Tal como em todas as fases anteriores, ao escolher os aparelhos de iluminação, deve decidir primeiro o seu número e localização. No entanto, a tarefa dos candelabros, arandelas e candeeiros de pé não é apenas iluminar a sala, mas também complementar a solução estilística que escolheu. Os designers vão mais longe e criam cenários de iluminação completos. Regra geral, existem vários num projeto: luz geral, decorativa, spot, adicional, etc. Para finalmente lidar com esta importante questão, identifique as áreas que são importantes para a iluminação e pense no tipo de iluminação que melhor se adequa a elas.
Têxteis e decoração
Todos os designers são ensinados a ir do grande para o pequeno. No nosso caso, este último é a decoração. Os profissionais só escolhem os têxteis, os quadros e os acessórios que tornarão o seu interior especial depois de terem percorrido o caminho descrito acima. É claro que todos estes elementos (exceto os mais pequenos) devem ser tidos em conta ao criar a colagem final do seu projeto. No entanto, devem ser escolhidos quando o projeto estiver próximo da sua fase final. Este é o cenário que lhe permitirá evitar muitos erros e obter o que pretende.